Arquétipos: da mitologia à estratégia de marca
Muito antes de se tornarem uma ferramenta de branding, os arquétipos já habitavam nosso imaginário coletivo. Carl Gustav Jung foi um dos primeiros a estudá-los de forma sistemática, descrevendo-os como padrões universais de comportamento, símbolos e narrativas que atravessam culturas e épocas. Eles surgem nos mitos, nas lendas, nas obras literárias e até nas histórias que contamos todos os dias para dar sentido ao mundo.
No branding, a aplicação desses padrões ganhou força ao ajudar marcas a encontrar não apenas uma personalidade, mas um papel claro no imaginário do público. Os 12 arquétipos mais conhecidos como Herói, Sábio, Inocente e Explorador, por exemplo, se popularizaram justamente por oferecer um ponto de partida simples para identificar e comunicar a essência de uma marca.
Mas, no nosso trabalho, sabemos que o mercado e a cultura são mais complexos do que um conjunto de 12 “caixinhas”. É por isso que utilizamos 60 arquétipos, cada um detalhado com forças, desafios, tom de voz, gatilhos emocionais, alertas e promessa de marca. Essa diversidade permite criar posicionamentos muito mais precisos, relevantes e diferenciados, fundamentais para marcas que competem por atenção em um cenário cada vez mais saturado.
💡 Spoiler: esse será o primeiro conteúdo disponível na nossa nova plataforma de conteúdos. Um material rico, reunindo a explicação completa dos 60 arquétipos e como aplicá-los para criar marcas mais desejadas e coerentes. Uma referência prática tanto para profissionais de branding quanto para gestores de marketing que querem ir além do óbvio.
Se você ainda não se cadastrou para receber esse lançamento, clique aqui para ficar por dentro.
No fim, arquétipos não são só teoria. São lentes para enxergar e atuar no mercado com mais clareza, propósito e impacto. E, quanto mais rica e precisa for essa lente, mais estratégica será a construção da sua marca.